A prosperidade tem menos a ver com o dinheiro do que pensamos. Então, o que é a prosperidade?
Nas palavras de Shakti Gawain, “a verdadeira prosperidade é a experiência de ter muito do que necessitamos e queremos da vida”. Se pensamos que o dinheiro tem o poder de nos trazer a prosperidade, transferimos para ele nosso poder pessoal e assim, nos sentimos controlados por ele. Precisamos manter nosso sentido de poder interior. Na busca pelo dinheiro, perdemos de vista o que realmente queremos – aquilo que esperamos que o dinheiro possa comprar para nós.
Se prosperidade é a experiência de ter em abundância o que realmente necessitados e queremos, então para pode experimentá-la, devemos fazer três coisas:
– Descobrir o que realmente queremos e precisamos;
– Desenvolver a habilidade de atrair essas coisas para a nossa vida; e
– Reconhecer, valorizar e usufruir tudo o que já temos.
Do que você precisa em cada um desses níveis: espiritual, mental, emocional e físico? O que você já conquistou? Quantos desejos já se realizaram?.
A verdadeira prosperidade não significa necessariamente ter mais. Muitos de nós temos em demasia e mesmo assim sentimos que falta alguma coisa. Quando temos coisas em demasia, das quais não precisamos nem queremos, nossa vida torna-se excessivamente complicada.
O que determina o grau de prosperidade de alguém é a sua felicidade permanente e crescente; note bem, não apenas permanente, mas crescente. Não existem felicidades instáveis ou passageiras, geralmente usamos este termo para definir prazeres transitórios; e a necessidade destes são sintomas inconfundíveis de falsa Prosperidade.
Existe uma atitude muito simples para cultivar a prosperidade verdadeira: a cada dia, ao levantar, devemos pensar – “Nossa, como é bom estar aqui e poder realizar algo em prol da vida”. É como se olhássemos para a vida e soubéssemos que, se deixamos de existir, estamos fazendo falta para alguém. Não de forma egoísta, como cuidar de um filho que é sua cria e responsabilidade pensando: “Eu não posso morrer porque meu filho sentirá muito a minha falta”; não é isso. O que eu quero dizer é o seguinte: é aquela pessoa que faz algo em prol da vida, algo positivo pela sociedade e pelo mundo em que vivemos, independentemente de ser um ente querido, familiar, mas sim no contexto geral.
É um empresário que direciona o seu trabalho, não para ganhar dinheiro, mas para gerar empregos e salários justos. Empregos que irão gerar renda. Renda que possibilitará a existência de famílias, de pessoas que poderão se alimentar, que poderão morar, estudar e terão meios para evoluir em virtude daquela pessoa ter sido um instrumento útil…
É cobrar valores justos perante a realidade em que vivemos, porque de que adianta enriquecer as custas do suor daqueles que não podem pagar tanto? Estamos agindo de forma egoísta da mesma maneira, o intuito aí não é contribuir mas enriquecer com base em nossa própria autoconsideração…
É pegar um ônibus ou mesmo caminhar, porque nosso sofrido planeta já não aguenta mais a poluição e os maus tratos a que nosso modo louco de viver o estão submetendo…
É diminuir o consumo desenfreado, porque a sociedade baseada no consumo do petróleo é a principal responsável pelo desequilíbrio ambiental. Para se ter uma idéia, a fabricação de um automóvel consome aproximadamente 3 barris de “ouro negro” – a fonte das guerras modernas do século 21…E muito mais.
VAMOS A EFT?
Embora existam dias em que eu preferia ficar na cama porque não faço diferença nenhuma, eu me amo e aceito esta imperfeição em meus pensamentos;
Mesmo que eu ache que nada do que eu faça faz a diferença na vida das pessoas, eu escolho mudar esta percepção e valorizar cada vez mais minha estada neste mundo;
Mesmo que eu acredite que preciso enriquecer rapidamente pra solucionar meus problemas, eu escolho aceirar minha realidade como ela é e me sentir em paz comigo mesmo.
Post por: Professor e Terapeuta Marco Aurélio
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